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  • Battleship Potemkin

    ★★★★★

  • Eyes Without a Face

    ★★★★★

  • 10 Rillington Place

    ★★★★

  • Nostos: The Return

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  • Battleship Potemkin

    Battleship Potemkin

    ★★★★★

    NOTAS SOBRE CRÍTICA (I)

    A ilusão da consciência crítica.
    A ideia de que, se o artista é eloquente o bastante para colocar em palavras suas intenções, é hábil o bastante para realizá-las. Ou ainda: se as intenções foram suficientemente bem apresentadas, devem necessariamente estar na base da criação.
    Mesmo quando artistas parecem conscientes demais, o que criam pode estar além dos projetos declarados. Não se deve ignorar que criam às vezes mais do que sabem. A inteligência nem sempre é…

  • Eyes Without a Face

    Eyes Without a Face

    ★★★★★

    MISTÉRIOS DE PARIS

    Outro subgênero que parece cruzar essas ideias é algo como um “gótico francês” – um misto do gótico inglês e do conto libertino. São filmes que, em vez de recorrer ao misticismo romântico, guardam uma forte base realista, ainda que frequentemente coberta de lirismo. Mantêm a obsessão com as profundezas da capital e com os horrores sob ela enterrados, mas acrescentam um movimento em direção ao campo. As narrativas envolvem quase sempre um deslocamento para essas regiões,…

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  • Prince of Darkness

    Prince of Darkness

    ★★★★★

    INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE JOHN CARPENTER

    Possessão, dominação, alucinação: sobre essa tríade foram criados os filmes de John Carpenter. Ele foi considerado, como Jack Arnold, um cineasta de gênero, alguém disposto a negociar com as convenções estabelecidas. Ele se considera, como Howard Hawks, um cineasta da ação, cuja função básica é narrar através de gestos registrados com clareza. Ele deve ainda ser considerado, como Alfred Hitchcock, um cineasta do controle, alguém cujo temperamento o torna incapaz de não propor ao mundo um sistema. Traçar algumas dessas relações nos permite localizar a sua obra com mais precisão em um quadro histórico.

  • Entranced Earth

    Entranced Earth

    ★★★★

    MÉTODOS E DESAFIOS DA CRÍTICA:
    UMA ENTREVISTA COM JOÃO CEZAR DE CASTRO ROCHA

    Arte é filosofia que não para de pensar porque, ao contrário de todo empreendimento filosófico — que, legitimamente, desenvolve redes conceituais para elaborar as perguntas, e ao fazê-lo, quando essa rede conceitual se torna coerente, a teoria se transforma numa autêntica máquina de produzir respostas —, as inquietações que a arte produz não são passíveis de resposta conceitual. Elas exigem elaborações, novas reflexões. E não há nenhuma…